Profª Santana X Profª Amélia Ribeiro

O teatro piauiense quase sempre foi usado por vaidade (daqueles que gostam de ver exposto e idolatrado o próprio ego), mas o teatro é mais do que alimento pra vaidade. E os frequentadores regulares das redes sociais e amante do teatro piauiense, assim como eu, vem assistindo a algum tempo o surgimento de algumas "figurinhas" neste cenário como a "querida e odiada"  Profª Santana, que tem tirado o sono de "alguns" com sua língua afiada e seu humor negro (com direito a suícidio virtual e surgimentos sobrenaturais), mas até aí, ainda era suportavél e por vezes até engraçado suas intervenções irônicas (gargalhei pra caramba sentada em frente ao PC!); no entanto parece que a coisa andou causando buracos maiores na vaidade alhei, que fez surgi outra "figura" que auto denomina-se Profª Amélia Ribeiro que se coloca como justiçeira (com sua retórica pobre) na defesa do artísta piauiense, dá pra acreditar?! Estou ficando cansada de "achismos", gostaria de ver meu trabalho e dos outros respeitado e até criticado.

Não somos o eixo "Rio - São Paulo" e não chegaremos lá se continuarem vendo somente os problemas. Quero soluções!! Quero mais gente sentando e discutindo o papel do artísta de maneira séria, e em conjunto buscando respostas para problemas antigos e novos. Não quero pedestal! Não vou me esconder atrás de nenhum 'pseudo' pra dizer o que penso, não gosto de "achar" e prefiro ter certeza do que falo. Apesar do esforço continuo de alguns, ainda não conseguimos superar a falta que a fundamentação teórica e técnica nos faz. Temos um teatro que caminha vagarosamente, mas caminha, sem incentivo, sem força e as vezes dividido e agora medroso ( vai que a "fessora" Santana mêta a palmatória ou a "fessora" Amélia passe a mão?). Mas pergunto a você, que está lendo este post, como melhorar se de verdade o coletivo não existe e/ou caminha sem força?

Fica a pauta pra uma discusão e/ou reflexão coletiva já que o ano se renova e com ele a esperança de novas atitudes.

A todos que fazem do mundo um lugar melhor, com sua arte e seus valores, o meu desejo de um ano com mais soluções e menos "fakes".

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GRACI CRUZ É Graduada em Licenciatura Plena em História/ UESPI; e em Artes Visuais/UFPI. Experiente na área de Artes Visuais, especialista em aquarela, amante do Teatro (Contadora de história e atriz profissional – DRT/PI, Registro n° 238/2005). É professora/ pesquisadora na área de História e Arte com foco na educação. Morou de 2006 a 2009, fora do Brasil, nas Antilhas Holandesas – Caribe; ampliando o contato vivencial com outras culturas. Fala inglês e espanhol com fluência. Editora do blog: www.sitok-sitak.blogspot.com onde publica artigos e informações sobre arte e cultura. Conheça também o projeto @museu.imaginário (IG) Instagram/ Portifólio: @graci_cruz1
"A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível."