Que perda insubstituível, pois não haverá outro como ele, morreu na manhã de hoje (17/12/2011), no Rio de Janeiro, o ator e
diretor Sérgio Britto aos 88 anos e que dedicou sua vida a dramaturgia e foi uma das personalidades mais importantes na história do
teatro brasileiro.
Sérgio Britto, que chegou a cursar até o sexto ano de medicina, foi consagrado ator, diretor, apresentador e roteirista de cinema, televisão e teatro. Ele foi responsável pela direção de Ilusões Perdidas, primeira telenovela produzida e exibida pela TV Globo.

Em 2009, Britto ganhou o Prêmio Shell de melhor ator, por A última gravação de Krapp e Ato sem palavras I.
Ele também apresentou o programa semanal Arte com Sérgio Britto, na TV
Brasil, onde me deliciei muitas vezes com suas colocações. Britto lançou, em 2010, sua segunda autobiografia O Teatro e Eu,
uma revisão de seus 86 anos de idade, dos quais 65 de carreira na
televisão, cinema e, principalmente, no teatro. Hoje é definitivamente um dia triste.
Meu distanciamento geográfico dos grandes centros não me permitiu conhecer melhor sua obra, uma pena, é sem dúvidas uma grande perda, não só para o teatro, mas para todo o cenário cultural brasileiro...
ResponderExcluir.
Confesso que ainda não tinha nem sequer ouvido falar deste filme, a presença de Ringo aliada á sua ótima análise me deixou curioso... vou acrescentá-lo á minha lendária lista de filmes a assistir... Parabéns pelo Blog e pela segmentação, o western é um dos gêneros com o qual tenho menos intimidade, teu Blog vai ser com certeza um bom canal para troca de dicas e informações... Forte abraço!
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http://sublimeirrealidade.blogspot.com/2011/12/um-lugar-qualquer.html
Obrigada por seu comentário J.BRUNO,e assim como você também considero essa perda lastimavel para o cenário cultural brasileiro. Vou continuar trabalhando pra seja breve o seu retorno ao nosso blog. Forte abraço tb!!
ResponderExcluirOi, Graci.
ResponderExcluirGostei demais de seu comentário em meu blog. Estou achando o seu lindo! O template dele foi muito bem escolhido, assim como suas fotografias.
Essa homenagem a Sérgio Britto, então, é mais que merecida. Vou ao Rio ocasionalmente fazer pesquisa e sempre que estava lá procurava ver o ator no teatro. Vi-o em 2005 em "Jung e eu" e em 2010 em "Recordar é viver", e das duas vezes saí do teatro de queixo caído. Minhas próximas idas ao Rio ficarão mais solitárias sem a genialidade de Sérgio.
Bjs e até logo.
Dani
Obrigada Dani, por querer fazer parte da nossa história. Seja bem vinda! obrigada pelos elogios e quanto ao que eu escrevi em seu blog foi a pura verdade! E é com tristeza que lamento a perda do Britto, perda inrreparavel pra cultura nacional!
ResponderExcluirBjs e até logo.
Graci.